"Tudo começou a exatamente 16 anos atrás, era uma época difícil para o nosso povo. O vento era forte, o cheiro da região não era comum, árvores queimadas, o lugar quase sem vida e com um silêncio infernal. mas não ficaria assim por muito tempo, pois dois reinos já estavam prontos para batalha"
"Quando a lua chegou ao seu ponto máximo(meia-noite), iniciou-se a batalha, se ouvia gritos, espadas, mas enquanto isso no castelo, que iria ser atacado em breve, uma mulher estava tendo uma filha, mas não era uma mulher qualquer, era minha mãe.Assim que nasci, ela me levou para um vilarejo que estava fora de perigo, pois era um lugar onde as pessoas de todos os reinos que não gostavam de guerra ficavam, depois minha mãe me beijou na testa e foi lutar"
"Não sei se ela ainda está viva, muito menos meu pai, mas sei quem perdeu a guerra, o meu povo, nós guerreiros perdemos para o povo sem coração,violento e mau dos vampiros. Por isso queroaprender mais sobre a técnica de um guerreiro e provar a todos que sou a princesa legítima. E ainda tem esse problema."
"Com o sumiço da família real, nomearam outra princesa, Carmem, nunca gostei dela, seus cabelos loiros e olhos azuis não me enganam, algo nela me deixa com raiva, já disse para a minha amiga que eu era princesa, ela deu risada, me chamou de mentirosa e deixamos de ser amigas.Um dia desses Carmem fez com que nós oferecesse um animal para os vampiros.Mas por que os vampiros? Não são nossos inimigos? Tem algo de errado nessa história. Apesar de tudo, nunca vi um vampiro."
"Mas, você deve se perguntar, como sei que sou a princesa? Todos da família real tem pele pálida, e eu tenho. Outra razão para nomearem a Carmem, a pele dela é mais branca que a minha, o que me deixa angustiada, como ela conseguiu deixar a pele assim?"
"Mas enfim, com tudo isso de problemas, achei mais um pra mim, tenho que encontrar a stone of justice(pedra da justiça), é a pedra capaz de mostrar quem está certo, e faz a justiça, seja boa, ou má.Agora falarei em voz alta meu juramento:
–Eu Mônica vou conseguir achar a pedra!Nem que eu tenha que morrer tentando!
–Com licença garota, mas acho que não deveria ficar falando com seu cavalo no meio do caminho á noite.
–E POR QUE NÃO?
–Não fale assim comigo!
–Você está me seguindo desde que vim para a grama garoto, pensa que não vi? E por que está usando um capuz?
–Por nada. A onde você está indo?
–Não é da sua conta!
–Ok, vou te seguir!
–Por quê?
–Porque você está indo atrás da pedra e eu também!
–Como você sabe que estou indo atrás da pedra?
–Eu deduzi.
–Tudo bem, mas vê se não me atrapalha, a propósito, qual o seu nome?
–Cebola...
–Cebola? hahahahahaha!
–Vamos andando e para de rir!
–Hahahahahahaha! Cebola! hahahahaha
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