quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Capítulo 17 - A Música

“se eu estava acreditando no que aconteceu? A resposta com certeza é não, e se foi um sonho? Não pode ter sido pois agora eu estou a caminho do castelo com o Cê, do meu CÊ, é tão bom poder falar isso! O vilarejo onde estávamos era uma casinha de férias que os pais do cebola tinham. Estamos bem perto do castelo, já posso ver sua torre.”
P.V. Penha
“hahaha, aquela menina tola pensa que me engana, aquelas árvores pretas são como vigias, tudo o que elas veem eu automaticamente vejo, menina burra, foi se apaixonar por um vampiro, que tola! Pena que ela não vai telo por muito tempo! Muahahahahahaha! O cebola é a pedra, preciso dele para me fazer a mais poderosa do universo! A Stone Of Justice só pode fazer a justiça se ela for alguém consciente, por isso ela é uma pessoa, porém acho muito estranho ela escolher um vampiro! Mas se eu enfeitiçar o cebola, ele vai ficar sem consciência e só me obedecer e assim reinarei por todos os lugares!”
–está aqui o ponche que me pediu senhora – disse aquele menino gordo cozinheiro desse castelo.
–não é senhora! É MAGESTADE!

–Claro Magestade.
– retire-se!
“odeio aquele garoto, levando sua pança pra todo lugar, acho que vou dar uma olhada nas prisioneiras e já prende-las no campo de batalha, pois uma vilã como eu, precisa de uma história trágica para ameaçar os rebeldes que ousarem me desobedecer!”
P.V. Mônica
“estávamos em frente o castelo, logo enfrentarei minha inimiga. Não tenho coregem de contar pro Cebola que ele é a pedra, ainda nem sei se isso é verdade..... mas tenho que acreditar. Agora só me resta saber como vou entrar.
–cebola você entra por aquela janela e solta minha mãe e a Carmem.
–a Carmem?
–longa história, só faça isso!
– e você o que vai fazer?
– eu vou derrotar a Penha!
– que a penha tem haver com isso?
– Cebola não temos tempo já é 5 horas da tarde!
– é muito perigoso, deixa que eu luto com a Penha.
– não, eu preciso fazer isso, minha honra está em jogo!
– do que vale a honra, se eu posso perder você?
– CEBOLA! SEM ROMANCE AGORA!

– Ta ok, desculpa, pensei que fosse funcionar!
– quando salvá-las joga um pano branco na janela!
“então ele foi para a janela, 20 minutos depois ele jogou o pano, a demora foi absurda, até pensei que ele estivesse em apuros, mas as correntes deveriam ser tão fortes que fizeram isso.”
“entrei no castelo pela janela, não tinha ninguém lá, só as correntes soltas, o Cê deve levá-las em segurança pra casa. Fui para o corredor, o mesmo do meu sonho. De repente aquela música começou a tocar, parecia música de batalha com profecia.”
“andei pelos corredores, essa música de algum jeito me atraía, me fazia de refém dela, eu não estava andando por mim, meu corpo estava se movendo sozinho, logo ele começou a correr o que estava acontecendo comigo?”

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